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O que esperar da Black Friday 2018

FIQUE POR DENTRO DOS PRINCIPAIS DADOS DA BLACK FRIDAY

Em poucos dias acontecerá a 8ª edição da Black Friday. E o que podemos esperar da segunda principal data do e-commerce brasileiro?

Estamos diante de um evento em crescente popularidade e credibilidade que movimenta bilhões no mercado, mesmo em tempos de crise. Desde sua primeira edição, em 2011, o evento apresentou superávit constante em relação às edições anteriores. Em 2017, o faturamento ultrapassou, pela primeira vez, a casa dos dois bilhões de reais. A expectativa é de que chegue a 2,43 bilhões nesta edição, uma alta de 15% prevista pela Ebit | Nilsen.

Outro dado interessante desta edição é o volume de intenção de compra: são 88,6%. Isso é fruto de fatores como uma discreta melhora da economia, a renda extra de fim de ano e a confiança dos consumidores na realização das compras.

Para 39% dos consumidores, a confiança em uma marca é o fator determinante para a escolha. Tal fidelização é construída ao longo do ano com um histórico de ações voltadas para a otimização do atendimento. Seu cliente encontra todas as respostas de que precisa ao entrar em contato com a sua empresa? As respostas são rápidas e assertivas? A equipe de SAC está bem treinada para a sazonalidade? Quais são os canais de comunicação que ele tem à disposição?

É fundamental para as empresas ter a jornada do seu cliente muito bem traçada para prestar um atendimento de qualidade desde o início da intenção de compra até o pós-venda. O atendimento não se restringe apenas ao momento em que o consumidor toma a iniciativa de contato para registrar uma insatisfação. Ele é muito mais abrangente, começa na forma como as informações são apresentadas, se são claras, de fácil acesso, se a empresa disponibiliza diversos meios para seu cliente encontrar tais informações.

A Black Friday, a cada ano, comprova que as empresas lidam com um perfil de consumidor cada vez mais exigente e antenado, imerso no mundo digital, com meios para buscar a sua satisfação e descobrir se é respeitado ou não pelas organizações.

E você? Como está se preparando para a 8ª edição da Black Friday?

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Transformação e modernização do contact center

O comportamento, as necessidades e preferências do consumidor mudam quase que o tempo todo, e esse processo independe do segmento. Hoje existe um mundo de possibilidades de relacionamento, seja para melhorar o posicionamento diante do seu público-alvo, seja para fixar uma mensagem e gerar vendas.

Falando em Contact Center, o mercado teve que se aliar a multicanais, como mobile e mídias sociais, para poder chegar a uma demanda que não atende mais ao telefone. Ou seja, o cenário pede hoje funcionários qualificados em experiência de Contact Center, no entanto, mais do que realizar atendimentos telefônicos, o comportamento desse consumidor exige do funcionário uma experiência em relacionamento digital, que saiba se comunicar com propriedade e usando a linguagem adequada a esse público.

O consumidor não quer mais perder tempo. Ele quer usar o tempo a seu favor, usando o mínimo possível para resolver seus problemas. E nada melhor do que a tecnologia para auxiliar esse processo. Esses novos consumidores, pós-consumidores, usam e abusam da internet, smartphones e demais dispositivos para atender suas necessidades e expectativas. Eles querem praticidade e rapidez na solução de problemas e, se sua marca não tiver essa dinâmica e não estiver inserida nesse mundo, eles facilmente migrarão para a concorrência.

Para chegar a esse consumidor, é preciso que a marca entenda a necessidade do autoatendimento (que usa de aplicativos e demais ferramentas para agilizar as solicitações do cliente), desenvolva ou aprimore suas ferramentas e ofereça a experiência para o usuário. Vale lembrar também que o processo de melhoria da sua ferramenta precisará muito do feedback dos clientes, afinal, é dessa forma que eles moldam todas as redes sociais, aplicativos e demais recursos tecnológicos.

Por citar um exemplo muito simples: todos os bancos hoje têm um aplicativo disponível para resolver coisas rotineiras como pagamento de contas, boletos e transferências; o contato pessoal se dá somente no caso de solicitações mais complexas, o que otimiza processos e oferece praticidade ao cliente. O setor investe pesado em tecnologia e ferramentas que possibilitem a melhoria da experiência do usuário.

Nesse processo, o consumidor ganha um poder maior, afinal, com a grande possibilidade de escolha entre tantos canais, sai na frente somente quem fizer a diferença em um mercado tão competitivo. Ele busca praticidade, conveniência e, sobretudo, um atendimento de qualidade.

Foi o tempo onde o processo de venda era pautado somente na oferta de produtos e compra direta; hoje o consumidor pesquisa, analisa, pergunta, informa-se e só depois decide comprar. Isso se dá por conta da crise, que o deixou mais racional e também por causa da enxurrada de informações e milhares de ofertas duvidosas de que a internet dispõe. Ou seja, a compra hoje é o resultado de um relacionamento de confiança que é criado entre marca e consumidor, que tende somente a se estender caso a empresa ofereça um serviço de qualidade. Oferecer um serviço acessível, de fácil entendimento e presença multicanal é indispensável nesse momento.

Como falamos, o comportamento do consumidor e o cenário mudam quase que o tempo todo, e, por isso, o investimento em tecnologia deve ser constante, de forma a acompanhar esse processo e não ficar para trás. Mais do que oferecer o atendimento multicanal, é preciso também olhar para o Big Data como oportunidade para fazer crescer e melhorar cada vez mais o relacionamento com o consumidor.

O Big Data, como o nome já evidencia, trabalha com grandes volumes de dados. Conforme acelerou o crescimento das empresas, tornou-se essencial usá-lo como aliado, de forma a saber o que fazer com tantas informações e rastros que o consumidor deixa em suas redes sociais ou jornada de compra. Dessa forma, fica mais fácil prever reclamações, oportunidades e ter também insights.

Aquele tempo de segmentar as mensagens por grupos de pessoas com desejos e particularidades parecidas acabou, e a estratégia hoje é mais assertiva quando oferecemos ao cliente um atendimento único, sabendo de antemão sobre seu comportamento e sua experiência de compra. Cabe pensar também em um departamento específico com colaboradores qualificados para fazer a análise de dados e oferecer um atendimento em Contact Center cada dia mais personalizado.

A tecnologia como aliada será um padrão para todas as empresas, porém, o que é feito com esse volume de informações é o que fará a diferença e garantirá a sobrevivência do Contact Center de um modo mais amplo.

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A era da inovação e dos desafios

Vivemos em uma época privilegiada e desafiadora, onde a tecnologia e a criatividade caminham de mãos dadas revolucionando sociedades, empresas e os mais diversos hábitos de consumo, interação e relacionamento entre as pessoas.

Ao mesmo tempo que é um privilégio presenciar os avanços tecnológicos e se beneficiar de todas as vantagens que proporcionam, passou a ser um grande desafio para as empresas acompanhar a nova ordem de consumidores que se formou e manter um relacionamento sólido e fidelizado. O consumidor moderno é caracterizado por uma grande – e cada vez mais profunda – consciência dos seus direitos, elevada expectativa sobre produtos e serviços, flexibilidade, imediatismo e uma alta capacidade de resolução de problemas.

Em um mercado de trabalho e de consumo com maior participação da Geração Y, as empresas que não se esforçarem para conhecer a jornada do seu público, suas preferências, expectativas e não colocarem os meios para um atendimento excepcional, correm um sério risco de ver seus clientes migrarem para a concorrência.

Surpreender e encantar os clientes é um fator imprescindível para estabelecer um relacionamento profundo e o engajamento com a marca. As organizações precisam estar preparadas para proporcionar ao seu público a mesma qualidade de atendimento – cordial, rápido e eficiente – em qualquer canal disponibilizado para o contato.

Além do investimento em tecnologias, como plataformas omnichannel e a aplicação da inteligência artificial nos diversos processos, também é preciso não descuidar do treinamento das equipes de call center, de forma que entendam e saibam lidar com os mais diversos casos buscando sempre conhecer e dar solução às reais necessidades e expectativas dos clientes. Ainda assim, faz-se imprescindível trabalhar a personalização de atendimento, produtos e serviços; cada vez mais os Millennials buscam uma ruptura com formas engessadas de interação.

Esse tripé (infraestrutura, treinamento e personalização) é um fator fundamental para encantar o consumidor e estreitar o relacionamento, zelar pela melhor experiência possível do cliente e garantir um atendimento excepcional.

William Sousa, Presidente da Kainos Soluções em Atendimento.

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