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RETROSPECTIVA KAINOS

Olá!

Chegamos ao final de mais um ciclo e 2019 já está prestes a começar trazendo muita expectativa e esperança para todos. É sempre especial e saudável olhar para trás e contemplar erros e acertos com sob uma perspectiva positiva, buscando constantemente o desenvolvimento.

O ano de 2018 foi muito significativo para o crescimento e consolidação da Kainos no mercado. Completamos cinco anos de atuação com uma postura de fortalecimento da nossa cultura como organização capacitando nossas equipes: participamos do o Summit Brasil, o maior evento de capacitação de lideranças e recebemos ilustres palestrantes que agregaram valor à nossa Academia de Liderança.

Marcamos presença nos principais eventos do setor de atendimento ao cliente com uma profunda imersão nas novidades do mercado e um estudo detalhado sobre as mudanças no perfil do consumidor. Durante tais eventos, a Kainos pôde comemorar com seus parceiros pelo reconhecimento em premiações como: Prêmio Consumidor Moderno, Prêmio CONAREC, Prêmio Smart, XVIII Prêmio ABT e Top Startups.

Também expandimos nossas operações com a vinda de novos clientes, o que, para nós, foi a prova de que vamos por um excelente caminho. A Kainos trilhou este ano com muito empenho, focando sempre na qualidade do atendimento por meio das soluções tecnológicas mais modernas.

Por fim, não posso terminar sem agradecer a todos os parceiros, amigos e a família Kainos por um ano excepcional. Fomos capazes de superar diversos obstáculos e crescer mesmo em um momento delicado e importante que o País atravessa. Muito obrigado por cada dia, entrega e superação constantes. E que venha 2019!

Boas festas e um forte abraço!

William Sousa, Presidente da Kainos Soluções.

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O PODER DO COACHING

QUAL É A VERDADEIRA IMPORTÂNCIA DO COACHING?

O Coaching é um processo já bem conhecido que vem ganhando mais notoriedade. Traz benefícios às empresas e seus colaboradores buscando a maximização de resultados.

Coaching é um termo em inglês que designa um processo de desenvolvimento humano baseado em técnicas e ciências. Seu objetivo é ajudar pessoas a alcançarem o seu melhor desempenho em diversos âmbitos criando e/ou potencializando habilidades. Trata-se de um treinamento intensivo que procura, em um curto espaço de tempo, proporcionar mudanças positivas e duradouras.

O ponto de partida do coaching é a identificação, por parte da pessoa que demanda o serviço (coachee), da necessidade de alcançar determinadas metas de forma efetiva e ágil com o auxílio de um profissional que o conduza a seus objetivos. Coach é o nome dado ao profissional responsável pela instrução e orientação necessária para que o coachee possa progredir.

Tende a ser um processo altamente flexível e personalizado; exige do profissional de Coaching expertise em diversas ciências (psicologia, administração, gestão de pessoas, planejamento etc.) e ferramentas para que ele seja capaz de identificar no coachee as barreiras, limitações e as melhores técnicas para que ele se desenvolva.

Em outras palavras, o coach tem a função de estimular o coachee em seu crescimento; isso resulta na quebra de barreiras e aumento da autoconfiança; a pessoa treinada passa a se conhecer e entender melhor, de maneira que os aprendizados possam ser aplicados na vida profissional, social e familiar, por exemplo.

Por essas e outras vantagens que muitas empresas estão investindo em Coaching para suas equipes. É o investimento no capital humano, no público interno, que refletirá no atendimento prestado aos clientes.

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Respeito é o que o cliente procura

O QUE REALMENTE ATRAI O CONSUMIDOR?

O período da desaceleração da economia brasileira impactou significativamente os critérios de escolha dos consumidores por produtos e serviços. Critérios como preço e qualidade continuam exercendo grande influência, porém, impressiona constatar que encontrar o RESPEITO em um bom atendimento é uma preocupação crescente entre os clientes.

A retração da economia faz com que o volume das compras por impulso diminua e que aconteça apenas se, além de atrativas, as ofertas forem convenientes. Os consumidores já perceberam que nem sempre um preço baixo corresponde a um bom negócio. Portanto, encontrar um excelente atendimento, que transmita segurança ao cliente, é determinante para seu processo de decisão.

Por mais que a tecnologia permita o autoatendimento dos consumidores, esses sempre querem a segurança de ter com quem conversar caso não consigam solucionar sozinhos suas dificuldades. O respeito que o consumidor busca não é simplesmente o tratamento formal de atendentes solícitos durante um telefonema, ele pode ser entendido e praticado de diversas formas, assim como diversos são os públicos, suas expectativas e necessidades.

COMO CATIVAR OS CLIENTES?

Muitas empresas demonstram essa preocupação com o seu público por meio de investimentos em tecnologia e treinamento dos seus colaboradores, oferecendo mais praticidade e um suporte assertivo, capaz de transmitir toda informação necessária a qualquer momento (não apenas informações sobre os produtos e serviços comercializados, mas também o conhecimento do Código de Defesa do Consumidor). O objetivo é facilitar ao máximo a vida do consumidor disponibilizando várias ferramentas para o atendimento de suas expectativas, tanto para aqueles que querem total autonomia quanto para os que se sentem mais seguros em um diálogo com um atendente.

O importante é frisar que as redes sociais abriram espaço à divulgação das experiências dos clientes (positivas ou negativas). Possibilitou um feedback que deve ser aproveitado para a construção de um relacionamento com esse consumidor que conhece cada dia mais os seus direitos e que precisa sentir que seu problema será solucionado.

A Kainos está preparada para oferecer propostas inovadoras a sua empresa a fim de acompanhar essa nova tendência.

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O que esperar da Black Friday 2018

FIQUE POR DENTRO DOS PRINCIPAIS DADOS DA BLACK FRIDAY

Em poucos dias acontecerá a 8ª edição da Black Friday. E o que podemos esperar da segunda principal data do e-commerce brasileiro?

Estamos diante de um evento em crescente popularidade e credibilidade que movimenta bilhões no mercado, mesmo em tempos de crise. Desde sua primeira edição, em 2011, o evento apresentou superávit constante em relação às edições anteriores. Em 2017, o faturamento ultrapassou, pela primeira vez, a casa dos dois bilhões de reais. A expectativa é de que chegue a 2,43 bilhões nesta edição, uma alta de 15% prevista pela Ebit | Nilsen.

Outro dado interessante desta edição é o volume de intenção de compra: são 88,6%. Isso é fruto de fatores como uma discreta melhora da economia, a renda extra de fim de ano e a confiança dos consumidores na realização das compras.

Para 39% dos consumidores, a confiança em uma marca é o fator determinante para a escolha. Tal fidelização é construída ao longo do ano com um histórico de ações voltadas para a otimização do atendimento. Seu cliente encontra todas as respostas de que precisa ao entrar em contato com a sua empresa? As respostas são rápidas e assertivas? A equipe de SAC está bem treinada para a sazonalidade? Quais são os canais de comunicação que ele tem à disposição?

É fundamental para as empresas ter a jornada do seu cliente muito bem traçada para prestar um atendimento de qualidade desde o início da intenção de compra até o pós-venda. O atendimento não se restringe apenas ao momento em que o consumidor toma a iniciativa de contato para registrar uma insatisfação. Ele é muito mais abrangente, começa na forma como as informações são apresentadas, se são claras, de fácil acesso, se a empresa disponibiliza diversos meios para seu cliente encontrar tais informações.

A Black Friday, a cada ano, comprova que as empresas lidam com um perfil de consumidor cada vez mais exigente e antenado, imerso no mundo digital, com meios para buscar a sua satisfação e descobrir se é respeitado ou não pelas organizações.

E você? Como está se preparando para a 8ª edição da Black Friday?

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Especialização do atendimento

Como a especialização do atendimento pode ajudar as empresas?

A interação customizada e especializada com os clientes é uma tendência no relacionamento que se mostra irreversível e está cada vez mais consolidada no mercado. A evolução digital trouxe isso para o mundo moderno.

A customização exige das empresas uma quebra de paradigma: que o Contact Center deixe de ser um setor independente e isolado e passe a interagir com todas as áreas da empresa. Integrar o Contact Center às demais áreas é integrar soluções à empresa como um todo.

O relacionamento e a missão de atender bem o cliente serão obrigações de todos. Assim, será possível conversar diretamente com o funcionário responsável pelo serviço ou produto. Por meio de uma visão holística da empresa, uma base de dados eficaz, multiconectada e com conhecimento de sobra de quem é o seu verdadeiro consumidor, seus hábitos e desejos, o Serviço de Atendimento será capaz de reunir e analisar uma expressiva e valiosa quantidade de dados, identificando e atendendo à jornada do cliente.

Foco no cliente

Com um cliente mais exigente, participativo e preocupado com os processos e atendimento de qualidade, a organização, para continuar obtendo êxito no mercado, deverá ser mais rápida e assertiva utilizando o que há de mais moderno para atrair os clientes, principalmente quando a maior parte da população é formada por pessoas nascidas na era digital.

A tecnologia fornecerá um ambiente mais intelectual. A mobilidade será base das interações e a comunicação acontecerá na hora e no dispositivo em que o cliente desejar. Integrar vários canais de comunicação deixará de ser diferencial para se tornar um aspecto necessário. O mercado já mostra que atendimento não especializado não possui espaço.

As empresas devem ir ao encontro do cliente, em tempo real, aproveitando as facilidades provenientes da tecnologia. A multicanalidade, a inteligência artificial, o Big Data (mineração de dados estatísticos e tomadas de decisão), o Contact Center, a mobilidade (aplicativos diversos para smartphones e tablets e a nuvem (virtualização e armazenamento de dados em nuvem) estão em ascensão, serão uma realidade e vestiremos essas tecnologias, assim como carregamos os smartphones como se fossem parte de nós.

Todo investimento voltado ao bom relacionamento com o cliente, sobretudo tecnológico, é importante. E, em breve, tais investimentos deixarão de ser diferenciais e serão essenciais para a sobrevivência das empresas nos próximos anos. O jeito de atender vai evoluir junto com as necessidades das pessoas. Agilidade e qualidade são fundamentais.

E a sua empresa está preparada para as mudanças do atendimento ao cliente?

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Gestão do conhecimento e excelência no atendimento

O que é a gestão do conhecimento?

A gestão do conhecimento é uma metodologia de trabalho que visa capturar, disseminar e proteger todo conhecimento relevante à empresa. Serve de apoio à criação e multiplicação do conhecimento dentro das organizações reduzindo custos com P&D, garantindo, assim, que todos os setores estejam envolvidos com essa estrutura de ações estratégicas em favor do sucesso do negócio.

Em um mercado agressivo e competitivo se faz necessário às organizações a resiliência e adaptação às mudanças. Já se foi o tempo onde a capacidade de produção em massa e o trabalho operacional eram supervalorizados. Na era do conhecimento há a valorização do capital intelectual e o desenvolvimento de competências técnicas.

Para entender melhor a gestão do conhecimento pode ajudar no desenvolvimento das empresas, vejamos como ele se divide:

  • Dados: são os registros das transações feitas: histórico de compra, atividades, operações, números, resultados de ações ou eventos. São importantes porque dão insumos para a criação das informações.
  • Informações: são os dados analisados e interpretados de maneira positiva e relevante pela organização. São essas informações que dão as diretrizes para decisões ou mudanças estratégicas.
  • Conhecimento: dentro desse processo, o conhecimento é formado pelas informações, que, sendo relevantes, são levadas para essa estrutura – que não tem uma “forma” definida e pode ser moldada conforme as atualizações e o aumento do desenvolvimento e das habilidades técnicas da equipe – a fim de ser compartilhado com todas as camadas da instituição.

Como ela pode fazer a diferença na sua empresa?

Relacionada ao atendimento ao consumidor, a gestão do conhecimento é crucial para garantir que o cliente seja atendido de forma cada vez mais personalizada. É por meio dela que é possível entender seu perfil, hábitos de compra, histórico comportamental e muitos outros indicativos. Com essa base fica mais fácil oferecer um serviço que se adapte melhor às necessidades, resultando mais produtivo.

Basicamente, é a conduta de aproveitar os recursos já existentes na empresa para que os colaboradores procurem, encontrem e usem suas melhores práticas em vez de empregar tempo excessivo em uma busca por algo inovador e revolucionário dentro de seu mercado, embora isso também seja necessário.

A organização que entende e aplica o conceito de gestão do conhecimento em seu ambiente interno, usa informações importantes sobre o próprio fluxo de trabalho em seu favor. E quando esses elementos são trabalhados de maneira correta, geram resultados expressivos.

Trata-se do grande desafio de não apenas coletar dados, mas interpretá-los e fazer um bom uso dos mesmos.

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Transformação e modernização do contact center

O comportamento, as necessidades e preferências do consumidor mudam quase que o tempo todo, e esse processo independe do segmento. Hoje existe um mundo de possibilidades de relacionamento, seja para melhorar o posicionamento diante do seu público-alvo, seja para fixar uma mensagem e gerar vendas.

Falando em Contact Center, o mercado teve que se aliar a multicanais, como mobile e mídias sociais, para poder chegar a uma demanda que não atende mais ao telefone. Ou seja, o cenário pede hoje funcionários qualificados em experiência de Contact Center, no entanto, mais do que realizar atendimentos telefônicos, o comportamento desse consumidor exige do funcionário uma experiência em relacionamento digital, que saiba se comunicar com propriedade e usando a linguagem adequada a esse público.

O consumidor não quer mais perder tempo. Ele quer usar o tempo a seu favor, usando o mínimo possível para resolver seus problemas. E nada melhor do que a tecnologia para auxiliar esse processo. Esses novos consumidores, pós-consumidores, usam e abusam da internet, smartphones e demais dispositivos para atender suas necessidades e expectativas. Eles querem praticidade e rapidez na solução de problemas e, se sua marca não tiver essa dinâmica e não estiver inserida nesse mundo, eles facilmente migrarão para a concorrência.

Para chegar a esse consumidor, é preciso que a marca entenda a necessidade do autoatendimento (que usa de aplicativos e demais ferramentas para agilizar as solicitações do cliente), desenvolva ou aprimore suas ferramentas e ofereça a experiência para o usuário. Vale lembrar também que o processo de melhoria da sua ferramenta precisará muito do feedback dos clientes, afinal, é dessa forma que eles moldam todas as redes sociais, aplicativos e demais recursos tecnológicos.

Por citar um exemplo muito simples: todos os bancos hoje têm um aplicativo disponível para resolver coisas rotineiras como pagamento de contas, boletos e transferências; o contato pessoal se dá somente no caso de solicitações mais complexas, o que otimiza processos e oferece praticidade ao cliente. O setor investe pesado em tecnologia e ferramentas que possibilitem a melhoria da experiência do usuário.

Nesse processo, o consumidor ganha um poder maior, afinal, com a grande possibilidade de escolha entre tantos canais, sai na frente somente quem fizer a diferença em um mercado tão competitivo. Ele busca praticidade, conveniência e, sobretudo, um atendimento de qualidade.

Foi o tempo onde o processo de venda era pautado somente na oferta de produtos e compra direta; hoje o consumidor pesquisa, analisa, pergunta, informa-se e só depois decide comprar. Isso se dá por conta da crise, que o deixou mais racional e também por causa da enxurrada de informações e milhares de ofertas duvidosas de que a internet dispõe. Ou seja, a compra hoje é o resultado de um relacionamento de confiança que é criado entre marca e consumidor, que tende somente a se estender caso a empresa ofereça um serviço de qualidade. Oferecer um serviço acessível, de fácil entendimento e presença multicanal é indispensável nesse momento.

Como falamos, o comportamento do consumidor e o cenário mudam quase que o tempo todo, e, por isso, o investimento em tecnologia deve ser constante, de forma a acompanhar esse processo e não ficar para trás. Mais do que oferecer o atendimento multicanal, é preciso também olhar para o Big Data como oportunidade para fazer crescer e melhorar cada vez mais o relacionamento com o consumidor.

O Big Data, como o nome já evidencia, trabalha com grandes volumes de dados. Conforme acelerou o crescimento das empresas, tornou-se essencial usá-lo como aliado, de forma a saber o que fazer com tantas informações e rastros que o consumidor deixa em suas redes sociais ou jornada de compra. Dessa forma, fica mais fácil prever reclamações, oportunidades e ter também insights.

Aquele tempo de segmentar as mensagens por grupos de pessoas com desejos e particularidades parecidas acabou, e a estratégia hoje é mais assertiva quando oferecemos ao cliente um atendimento único, sabendo de antemão sobre seu comportamento e sua experiência de compra. Cabe pensar também em um departamento específico com colaboradores qualificados para fazer a análise de dados e oferecer um atendimento em Contact Center cada dia mais personalizado.

A tecnologia como aliada será um padrão para todas as empresas, porém, o que é feito com esse volume de informações é o que fará a diferença e garantirá a sobrevivência do Contact Center de um modo mais amplo.

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A era da inovação e dos desafios

Vivemos em uma época privilegiada e desafiadora, onde a tecnologia e a criatividade caminham de mãos dadas revolucionando sociedades, empresas e os mais diversos hábitos de consumo, interação e relacionamento entre as pessoas.

Ao mesmo tempo que é um privilégio presenciar os avanços tecnológicos e se beneficiar de todas as vantagens que proporcionam, passou a ser um grande desafio para as empresas acompanhar a nova ordem de consumidores que se formou e manter um relacionamento sólido e fidelizado. O consumidor moderno é caracterizado por uma grande – e cada vez mais profunda – consciência dos seus direitos, elevada expectativa sobre produtos e serviços, flexibilidade, imediatismo e uma alta capacidade de resolução de problemas.

Em um mercado de trabalho e de consumo com maior participação da Geração Y, as empresas que não se esforçarem para conhecer a jornada do seu público, suas preferências, expectativas e não colocarem os meios para um atendimento excepcional, correm um sério risco de ver seus clientes migrarem para a concorrência.

Surpreender e encantar os clientes é um fator imprescindível para estabelecer um relacionamento profundo e o engajamento com a marca. As organizações precisam estar preparadas para proporcionar ao seu público a mesma qualidade de atendimento – cordial, rápido e eficiente – em qualquer canal disponibilizado para o contato.

Além do investimento em tecnologias, como plataformas omnichannel e a aplicação da inteligência artificial nos diversos processos, também é preciso não descuidar do treinamento das equipes de call center, de forma que entendam e saibam lidar com os mais diversos casos buscando sempre conhecer e dar solução às reais necessidades e expectativas dos clientes. Ainda assim, faz-se imprescindível trabalhar a personalização de atendimento, produtos e serviços; cada vez mais os Millennials buscam uma ruptura com formas engessadas de interação.

Esse tripé (infraestrutura, treinamento e personalização) é um fator fundamental para encantar o consumidor e estreitar o relacionamento, zelar pela melhor experiência possível do cliente e garantir um atendimento excepcional.

William Sousa, Presidente da Kainos Soluções em Atendimento.

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Inteligência artificial, machine learning e deep learning

A aplicação da inteligência artificial já é uma realidade em diversos cenários, cada qual com maior ou menor perfeição, permitindo a otimização de muitos processos e a coleta de insumos valiosos para a tomada de decisões, mas, como se dá seu funcionamento?

Por trás da inteligência artificial, fundamentando a sua operação, há o Machine Learning e o Deep Learning, métodos de análises de dados que possibilitam a atuação da I.A. como a concebemos. Se imaginarmos três círculos circuncêntricos, a inteligência artificial é a camada externa, enquanto o Deep Learning é a mais profunda.

O termo “inteligência artificial” é o mais conhecido, trabalhado desde a década de 50 e anteriormente tratado como um conceito genérico ou obra de ficção. O seu primeiro uso se deu com o gerenciamento de tarefas específicas como a classificação de imagens e a identificação de rostos em fotos, tendo uma aplicação muito limitada.

Conferiu-se, portanto, à tecnologia uma faceta da inteligência humana. Isso se deu por meio do Machine Learning (com maior fase de desenvolvimento entre 1980 e 2010), programação de algoritmos que permitem à máquina coletar dados, “aprender” com eles e fazer uma determinação ou predição sobre algo; um exemplo muito simples de sua aplicação é o controle de SPAM dos e-mails. Trata-se de um método que requer muito trabalho manual de programação, inputs, classificadores, limitadores que aumentam a capacidade de interpretação das máquinas e de execução de tarefas.

Por último, está o Deep Learning, aprendizagem profunda, uma técnica avançada para a implementação do Machine Learning que trabalha com RNA – Redes Neurais Artificiais – e algoritmos cada vez mais complexos. Seu diferencial é a grande interconexão de informações e a calibração (“aprendizado”) que se dá pelos inúmeros dados recebidos.

O grande desafio para esse método de análise de dados é chegar à resolução intuitiva automática; a dificuldade reside em descrever e “transmitir” à tecnologia como se dá o funcionamento intuitivo, fazer com que uma máquina chegue a compreender o mundo em hierarquia de conceitos, onde termos complexos são definidos dependendo de sua relação com termos mais simples e conhecidos, ou seja, assimilação que envolva cada vez menos a programação humana.

É um processo muito complexo para que um algoritmo seja capaz de “aprender” quando ele seja exigido fora do âmbito para o qual foi programado.

O que há hoje?

Já é uma realidade no mercado o reconhecimento de voz, facial e também o processamento de linguagem natural, além do rastreamento do comportamento do consumidor na internet. Realmente o leque de possibilidades de uso da inteligência artificial é ilimitado.

Outra novidade acessível é o sistema cognitivo Watson capaz de melhorar o atendimento com um agente virtual. A ferramenta favorece a redução de tempo, do custo e da insatisfação dos clientes. Permite o acesso ao histórico completo da conversa do agente virtual com o cliente e oferece não apenas o volume das demandas, mas também o padrão de resolução adotado para as diversas solicitações. São inúmeras as aplicações que implicam no enriquecimento de estratégias pelos dados que podem ser coletados. É uma tecnologia enraizada no Deep Learning, metodologia que teve o seu crescimento acelerado desde 2010 com o intenso volume de dados gerados pela internet.

O mercado do atendimento conta agora com mais um instrumento poderoso para garantir um atendimento eficaz e de excelência, vantajoso tanto para as empresas quanto para clientes multiconectados.

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A inteligência artificial e o atendimento ao consumidor

É um fato incontestável a conectividade global na qual vivemos e a vasta gama de possibilidades que ela permite nos mais diversos âmbitos da sociedade. Ela está em toda parte viabilizando relacionamentos, entretenimento, educação e negócios, gerando um elevado número de dados e informações o tempo todo. Para termos uma ideia, são criados diariamente 2,5 quintilhões de bytes, sendo que 90% desse volume de dados foram gerados nos últimos três anos.

Diante de um cenário tão tecnológico e interativo, conseguir coletar, analisar e tomar decisões com toda a informação que a internet e as redes sociais disponibilizam tornou-se um grande desafio para as empresas. É então que a inteligência artificial se desponta como uma ferramenta capaz de organizar e interpretar dados e revolucionar a forma como as organizações desenham suas estratégias e definem seu posicionamento no mercado.

A aplicação da inteligência artificial é realmente infinita, constantemente aprimorada, e, no mercado de atendimento ao consumidor, os bots já são uma realidade comum. Com o avanço tecnológico, será cada vez mais difícil discernir quando o atendimento ao cliente é realizado por um humano ou por uma máquina, e tais ferramentas serão cada vez mais exploradas, pois o propósito da I.A. em um atendimento não é unicamente a automatização fria de respostas, mas a captação de dados que gerem insumos relevantes para o desenvolvimento de estratégias e tomadas de decisão.

Os resultados que ferramentas como o robô Watson apresentam são expressivos e chamam a atenção do mercado. Em uma primeira análise, a tecnologia visa agilizar, aumentar o volume e otimizar o atendimento, possibilitando que o capital humano da empresa seja canalizado para trabalhos mais estratégicos. A I.A. não apenas oferece solução para os gargalos operacionais, mas, sendo “inteligência”, é capaz de “aprender” com as informações, estabelecer relações e conexões com o Big Data e transformar definitivamente a forma como o novo consumidor se conecta com a sua empresa.

As tendências indicam que em 2020 o universo digital será 40 vezes maior. Como a sua marca está se preparando para tal ambiente? A inteligência artificial é a resposta.

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